Recentemente, o Brasil parou para ouvir a história de Laysa Peixoto, suposta jovem mineira de 22 anos que anunciou ser a primeira brasileira confirmada em uma missão espacial. O feito, divulgado por diversos veículos de comunicação — incluindo a Forbes — traz uma narrativa inspiradora: filha de professores da rede pública, Laysa teria vencido inúmeras barreiras sociais para ser escolhida pela empresa americana Titans Space como parte de uma futura missão à órbita da Terra.
A história tem todos os elementos para capturar corações: superação, ciência, diversidade, e um passo literal para o infinito. Mas à medida que os holofotes cresciam, vieram também os questionamentos.
Universidades mencionadas negaram vínculo acadêmico atual, a NASA não confirmou participação, e a própria empresa responsável pela missão ainda não figura em registros oficiais da aviação espacial norte-americana. Em poucos dias, uma história de impacto virou um enigma digital: o que é fato, o que é narrativa? O que foi dito, alterado, reproduzido ou apagado?
É aqui que entra o papel crucial das provas digitais auditáveis.
Em tempos de IA, deepfakes e narrativas virais, a pergunta certa não é só “o que foi publicado?”, mas “como provar que isso foi publicado?”
Não basta um print. Não basta um link. E, às vezes, nem basta um vídeo. A história de Laysa, independentemente de sua veracidade integral, é um lembrete de que a reputação pode ser construída ou destruída com base em conteúdos digitais frágeis, facilmente manipuláveis.
Para o meio jurídico, isso é ainda mais sensível. Quando alguém compartilha uma notícia falsa, difama uma pessoa, edita um conteúdo ou se utiliza de uma informação descontextualizada, o impacto pode gerar consequências judiciais, e aí, a capacidade de provar o que realmente foi publicado, por quem, e em qual momento, se torna indispensável.
E se a informação for excluída? E se a edição for sutil?
A DataCertify foi pensada e desenvolvida exatamente para lidar com esse novo cenário, onde a informação circula mais rápido que a verificação, e onde a verdade precisa ser preservada com métodos confiáveis e rastreáveis.
Nossa tecnologia permite que conteúdos digitais, como publicações em redes sociais, vídeos, conversas de WhatsApp, sejam registrados de forma auditável, com hash, extração de metadados e preservação em blockchain. Isso garante que qualquer alegação, como a de um anúncio histórico, possa ser registrada com confiabilidade e, se necessário, apresentada judicialmente com segurança jurídica.
A história de Laysa pode ser uma metáfora sobre como o mundo mudou: hoje, qualquer pessoa pode alcançar milhares de pessoas por meio de um post. Mas, com esse poder, vem a necessidade de resguardar a origem e o destino das informações.
No Direito, na ciência e nas redes sociais, algo permanece permanece: a verdade precisa de prova. E a prova precisa ser confiável e auditável.
Conte com a DataCertify para isso.
Fonte: https://forbes.com.br/forbes-tech/2025/06/laysa-peixoto-conheca-a-primeira-brasileira-que-ira-ao-espaco/